Presidente da ADPF recebe parlamentares da Frente de Combate à Corrupção
O presidente em exercício da ADPF, Bolivar Steinmetz, recebeu nesta quarta-feira, 5, o coordenador da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção, deputado Francisco Praciano (PT-AM). Com ele estavam o deputado delegado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP); o diretor-presidente da Associação Nacional dos Auditores Federais de Controle Interno (Anafic), Márcio de Aguiar Ribeiro, e o diretor de Assuntos Jurídicos Alexandro Mariano Pastore. A associação ofereceu um café da manhã para os convidados.
Francisco Praciano apresentou as proposições de combate à corrupção em trâmite no Congresso Nacional e reforçou a importância do apoio da ADPF na luta contra os crimes de colarinho branco. Para ele, a prioridade é aprovar projetos que criam varas exclusivas e câmaras nos tribunais para punir tais. Queremos propor à presidente Dilma um PAC de combate à corrupção com a atuação dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Não podemos esperar um próximo escândalo para agir, afirmou o deputado Praciano.
Já Protógenes Queiroz destacou o objetivo do Projeto de Lei 21/2011, de sua autoria, que dispõe a alteração da Lei de Improbidade Administrativa e os Códigos Penal e de Processo Penal. A proposta iguala as penas dos crimes de colarinho branco às dos crimes hediondos, com prisão de 12 a 30 anos e multa relacionada aos bens públicos. Os corruptos e corruptores precisam entender que no Brasil este tipo de crime dá cadeia e que a justiça não é só para o pobre, ressaltou Protógenes.
A ADPF apoia todas as ações em combate às ações de desvio de dinheiro público. Os órgãos fiscalizadores como a PF e a CGU precisam de investimentos para combater e prevenir o país dos crimes de corrupção e da impunidade, concluiu Bolivar Steinmetz que aproveitou para entregar aos parlamentares o convite do aniversário de 35 anos da associação, que será comemorado no dia 26 de outubro.
Representando a ADPF também estavam os diretores da ADPF, Marcos Leôncio, Claudio Tusco, Aloysio Bermudes, Geraldo Jacynto, Solange Vaz, Ivo Valério, Enio Sibidal e o vice-diretor de Prerrogativas, Anderson Gustavo Torres.
Para conferir as fotos, clique aqui . O presidente em exercício da ADPF, Bolivar Steinmetz, recebeu nesta quarta-feira, 5, o coordenador da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção, deputado Francisco Praciano (PT-AM). Com ele estavam o deputado delegado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP); o diretor-presidente da Associação Nacional dos Auditores Federais de Controle Interno (Anafic), Márcio de Aguiar Ribeiro, e o diretor de Assuntos Jurídicos Alexandro Mariano Pastore. A associação ofereceu um café da manhã para os convidados.
Francisco Praciano apresentou as proposições de combate à corrupção em trâmite no Congresso Nacional e reforçou a importância do apoio da ADPF na luta contra os crimes de colarinho branco. Para ele, a prioridade é aprovar projetos que criam varas exclusivas e câmaras nos tribunais para punir tais. Queremos propor à presidente Dilma um PAC de combate à corrupção com a atuação dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Não podemos esperar um próximo escândalo para agir, afirmou o deputado Praciano.
Já Protógenes Queiroz destacou o objetivo do Projeto de Lei 21/2011, de sua autoria, que dispõe a alteração da Lei de Improbidade Administrativa e os Códigos Penal e de Processo Penal. A proposta iguala as penas dos crimes de colarinho branco às dos crimes hediondos, com prisão de 12 a 30 anos e multa relacionada aos bens públicos. Os corruptos e corruptores precisam entender que no Brasil este tipo de crime dá cadeia e que a justiça não é só para o pobre, ressaltou Protógenes.
A ADPF apoia todas as ações em combate às ações de desvio de dinheiro público. Os órgãos fiscalizadores como a PF e a CGU precisam de investimentos para combater e prevenir o país dos crimes de corrupção e da impunidade, concluiu Bolivar Steinmetz que aproveitou para entregar aos parlamentares o convite do aniversário de 35 anos da associação, que será comemorado no dia 26 de outubro.
Representando a ADPF também estavam os diretores da ADPF, Marcos Leôncio, Claudio Tusco, Aloysio Bermudes, Geraldo Jacynto, Solange Vaz, Ivo Valério, Enio Sibidal e o vice-diretor de Prerrogativas, Anderson Gustavo Torres.
Para conferir as fotos, clique aqui .
Francisco Praciano apresentou as proposições de combate à corrupção em trâmite no Congresso Nacional e reforçou a importância do apoio da ADPF na luta contra os crimes de colarinho branco. Para ele, a prioridade é aprovar projetos que criam varas exclusivas e câmaras nos tribunais para punir tais. Queremos propor à presidente Dilma um PAC de combate à corrupção com a atuação dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Não podemos esperar um próximo escândalo para agir, afirmou o deputado Praciano.
Francisco Praciano apresentou as proposições de combate à corrupção em trâmite no Congresso Nacional e reforçou a importância do apoio da ADPF na luta contra os crimes de colarinho branco. Para ele, a prioridade é aprovar projetos que criam varas exclusivas e câmaras nos tribunais para punir tais. Queremos propor à presidente Dilma um PAC de combate à corrupção com a atuação dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Não podemos esperar um próximo escândalo para agir, afirmou o deputado Praciano.
Já Protógenes Queiroz destacou o objetivo do Projeto de Lei 21/2011, de sua autoria, que dispõe a alteração da Lei de Improbidade Administrativa e os Códigos Penal e de Processo Penal. A proposta iguala as penas dos crimes de colarinho branco às dos crimes hediondos, com prisão de 12 a 30 anos e multa relacionada aos bens públicos. Os corruptos e corruptores precisam entender que no Brasil este tipo de crime dá cadeia e que a justiça não é só para o pobre, ressaltou Protógenes.
Já Protógenes Queiroz destacou o objetivo do Projeto de Lei 21/2011, de sua autoria, que dispõe a alteração da Lei de Improbidade Administrativa e os Códigos Penal e de Processo Penal. A proposta iguala as penas dos crimes de colarinho branco às dos crimes hediondos, com prisão de 12 a 30 anos e multa relacionada aos bens públicos. Os corruptos e corruptores precisam entender que no Brasil este tipo de crime dá cadeia e que a justiça não é só para o pobre, ressaltou Protógenes.
A ADPF apoia todas as ações em combate às ações de desvio de dinheiro público. Os órgãos fiscalizadores como a PF e a CGU precisam de investimentos para combater e prevenir o país dos crimes de corrupção e da impunidade, concluiu Bolivar Steinmetz que aproveitou para entregar aos parlamentares o convite do aniversário de 35 anos da associação, que será comemorado no dia 26 de outubro.
A ADPF apoia todas as ações em combate às ações de desvio de dinheiro público. Os órgãos fiscalizadores como a PF e a CGU precisam de investimentos para combater e prevenir o país dos crimes de corrupção e da impunidade, concluiu Bolivar Steinmetz que aproveitou para entregar aos parlamentares o convite do aniversário de 35 anos da associação, que será comemorado no dia 26 de outubro.
Representando a ADPF também estavam os diretores da ADPF, Marcos Leôncio, Claudio Tusco, Aloysio Bermudes, Geraldo Jacynto, Solange Vaz, Ivo Valério, Enio Sibidal e o vice-diretor de Prerrogativas, Anderson Gustavo Torres.
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Representando a ADPF também estavam os diretores da ADPF, Marcos Leôncio, Claudio Tusco, Aloysio Bermudes, Geraldo Jacynto, Solange Vaz, Ivo Valério, Enio Sibidal e o vice-diretor de Prerrogativas, Anderson Gustavo Torres.
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